sexta-feira, 13 de março de 2015


Governador !
tanto suor,tanta saliva
nos palanques não retratou
tua lagrima tua cavalgada
ironizou o redentor,fraudes,crises
ó orgulho inglório te levou ao
furor.

Desajustados,população
á mente fali,!o punhado
de gira-sois cercado de sonhos
enlaçados pelo rum e porta de bar

Tua sede não e zero
tua fome não e mil
teu abrigo não se sustenta pela tua luta mas
do pão furtado do devoto

Favorecido pelo pecado
exala á fragrância do fracasso

tua reta sem meta á qual engulo!
saudades tampouco 
me recordo...

segunda-feira, 9 de março de 2015

Sou daqueles que entra em agonia 
quando minha morada se conecta ao
passado,nostalgia desencanta...

Acelero! quero rebanho no berço
do holocausto irônico pra quem
generaliza o amor
o grito da fornalha! esbanja rebeldia!

quero festa que infesta o meu gozo...
quero sair da rota que me fere
com a rotina,se expresso

o extremo do supérfluo
me belisque me vomite maus modos
não arrisca por viver.

Reacredita no futuro,pois o presente
nem suspira nem acordou
pra rever 






quarta-feira, 4 de março de 2015

O inimigo do acaso supos...
á mente tão nociva, uma abraço
afeto extinto não o encorajaram
ate espinhos são germinados.
E  quando induzidos ao toque inquietante
sangra mas se estanca o
coração afoito.
















segunda-feira, 2 de março de 2015

                   
                             
Ofício,Estudante

Caro aluno incessante é o teu
ofício pela paroxítona á geografia
complementar

o bater da caneta e o fixo olhar
que é pra não rastrear
rumo ao teu bocejar.

Regre teu futuro, apesar de não pousar
frutos no teu berço
sem falta de amar.

Rumo ao novo dia,prossigo
pelo trilho desordenado com passos
indecisos e rachados

o descaso da chuva que aponta pra 
tua seta,iludiu o jasmim cultuando
á primavera.

Remido,restrito,erguida é tua veia
teu óbvio é Sócrates no teu pautar,
mas recuse á inchada ingnorante
rival! do teu suor promissor,
não regular que ganha asas
quando tu queres desfrutar.