Não me idolatre brota o pequeno verbo que passou a ser adjetivo,á semente não brotava,semeava no solo oco e penitente Não me idolatre o lépido sorriso eclético de pouco ciumes cravou teu leito teu canto teu norte na na órbita dos mortais Não me idolatre som de garça com pele de couro,se tropeço não subtraio sufoco! o tom tão nocivo Não me idolatre velejava o peregrino a minha procura mas espinho do campo que sempre fui pelejava para um desencontro Não me idolatre engaiolada a timidez para um dia então me afugentar de teu aço ,passei muito tempo beijando com os olhos e com a boca semblantes molhados era o que mais envolvia ao curvar do traço marcante Não me idolatre do miúdo pensamento humano fugiam teoremas mau traçados ,que me cercavam de brilho e ocasiões que ate hoje eu nao sei pra que serviam Não me idolatre vício e o teu principio e o teu perfume tão indigno não me sondas cujo a alma são anjos e não de vidro Não me idolatre teu seio,teu leite,tua seiva,teu mel não pra sorver e nem a ti devorar mas mata minha esquiva de não á contemplar
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